Dizem por aí que sou malicioso. Como se isso fosse algo ruim. É preciso um pouco de malícia para não cair em golpes armados por gente sem escrúpulos.
A pobre da Fabi, tadinha. Inocente que só ela. Ontem mesmo a redação estava um mercado de peixe, num dos raros momentos de empolgação em meio ao marasmo reinante dos últimos meses. Então a Fabi diz:
— Eu vi um golpe de luta chamado meia-nove!
Pobrezinha! Alguém falou que era um golpe, e ela acreditou. Imagina se a pessoa resolve dar o curso completo de artes marciais?
6 de mar. de 2008
9 de ago. de 2007
"A redação enquanto casa"
Tem de tudo. Máquina de lavar centrifugando justo na hora da entrevista importante, brinquedo de apertar em cima do teclado, cadela presa na varanda para não latir durante telefonema para a assessoria, filha perguntando "mas mãe me explica de novo o que é isso aí que você tá escrevendo". Mas tô pegando o jeito.
Fecho a porta do escritório e o mundo tá todinho aqui, com meus livros, meus textos preferidos, minhas músicas, meus cheiros, minhas idéias. Daí percebo uma coisa, falta a bagunça, a tiração de sarro, uma saudade das boas tiradas... então vou matar ela aqui, tá. Escrevam minha gente, escrevam!
Fecho a porta do escritório e o mundo tá todinho aqui, com meus livros, meus textos preferidos, minhas músicas, meus cheiros, minhas idéias. Daí percebo uma coisa, falta a bagunça, a tiração de sarro, uma saudade das boas tiradas... então vou matar ela aqui, tá. Escrevam minha gente, escrevam!
1 de ago. de 2007
Definição pouco comum
Jéssica ao desligar o telefone após uma longa entrevista:
"Nossa, o Mussum Mocó desceu a boca, eu digitei que nem um animal no cio"
Espero que eu nunca me sinta assim após uma entrevista.
"Nossa, o Mussum Mocó desceu a boca, eu digitei que nem um animal no cio"
Espero que eu nunca me sinta assim após uma entrevista.
25 de jul. de 2007
Desprendimento
Povo na redação conversando sobre custos de certos procedimentos médicos. O Edu diz que não importa o preço:
— Se alguém da família precisa, dá-se um jeito. Numa situação assim a gente se vira, sai dando o cu, arruma o dinheiro.
— Foi o que minha mãe fez... — diz a Dani.
A bondade de certas pessoas não conhece limites.
— Se alguém da família precisa, dá-se um jeito. Numa situação assim a gente se vira, sai dando o cu, arruma o dinheiro.
— Foi o que minha mãe fez... — diz a Dani.
A bondade de certas pessoas não conhece limites.
3 de jul. de 2007
Isso que é redação séria
25 de abr. de 2007
Crítica construtiva
A autora da história, na verdade é a Keka. Ao pegar o táxi na porta da editora, tarde da noite por conta de um fechamento puxado, conversa com o taxista:
Motorista - Ei moça, estão saindo bem tarde daí hoje né?
Keka - Sim, é porque estávamos fechando a revista.
Motorista - Mas hoje, quando já passou do dia 15? Não devia ter saído a revista já não?
Pois é, até o taxista reclama dos nossos fechamentos na segunda quinzena do mês!
Motorista - Ei moça, estão saindo bem tarde daí hoje né?
Keka - Sim, é porque estávamos fechando a revista.
Motorista - Mas hoje, quando já passou do dia 15? Não devia ter saído a revista já não?
Pois é, até o taxista reclama dos nossos fechamentos na segunda quinzena do mês!
18 de abr. de 2007
Atualizada e articulada
Redação, três da tarde. Modorra, todos trabalhando ao som de Los Hermanos. O Edu, que detesta a banda, comenta:
— Para cantar igual ao Marcelo Camelo precisa enfiar algodão no nariz. Aliás, a voz dele piorou depois do soco do Chorão.
E a Fabi:
— Gente! O Marcelo Camelo levou um choco do Sorão???
— Para cantar igual ao Marcelo Camelo precisa enfiar algodão no nariz. Aliás, a voz dele piorou depois do soco do Chorão.
E a Fabi:
— Gente! O Marcelo Camelo levou um choco do Sorão???
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